Vegetarianismo

Vegetarianismo é o regime alimentar que exclui os produtos de origem animal. A SVB reconhece variações de interpretação do termo por causa do dinamismo da linguagem.

 

Os principais tipos de vegetarianismo são:

  • Ovolactovegetarianismo: utiliza ovos, leite e laticínios na sua alimentação.
  • Lactovegetarianismo: utiliza leite e laticínios na sua alimentação.
  • Ovovegetarianismo: utiliza ovos na sua alimentação.
  • Vegetarianismo estrito: não utiliza nenhum produto de origem animal na sua alimentação.

Desde sua fundação a SVB preconiza o vegetarianismo estrito.

veganismo, segundo definição da Vegan Society, é um modo de viver (ou poderíamos chamar apenas de “escolha”) que busca excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade contra os animais – seja na alimentação, no vestuário ou em outras esferas do consumo.

São diversos os motivos que levam os indivíduos a se tornarem vegetarianos:

  1. Ética – São abatidos mais de 10 mil animais terrestres por minuto no Brasil para produzir carnes, leite e ovos. A maioria destes animais são frangos, porcos e bois – animais que têm uma complexa capacidade cognitiva e sentem dor, sofrimento e alegria da mesma forma que os cães que temos em casa. Os animais são sencientes (capazes de sofrer e sentir prazer e felicidade), por isso a escolha vegetariana é uma escolha de não compactuar com a exploração, confinamento e abate destes animais. (saiba mais)

  2. Saúde – Diversos estudos associam efeitos positivos de saúde com a maior utilização de produtos de origem vegetal e restrição de produtos oriundos do reino animal. De acordo com inúmeros estudos científicos – cada vez mais freqüentes e publicados por instituições idôneas –, o consumo de carnes está diretamente associado ao risco aumentado de doenças crônicas e degenerativas como diabetes, obesidade, hipertensão e alguns tipos de câncer. (saiba mais)

  3. Meio ambiente – Segundo a ONU, o setor pecuário é o maior responsável pela erosão de solos e contaminação de mananciais aqüíferos do mundo. A ONU também estimou que cerca de 14,5% das emissões de gases do efeito estufa oriundas de atividades humanas têm origem no setor pecuário. A maior parte do desmatamento da Amazônia tem sua origem na produção de carnes, laticínios e ovos. 97% do farelo de soja e 60% do milho produzidos globalmente são utilizados não para consumo humano, mas para virar ração para as fazendas e granjas industriais, produzindo alimentos a uma eficiência muito baixa. (saiba mais)

  4. Sociedade – A produção de alimentos através da atividade pecuária não é apenas ambientalmente degradante, mas também contribui significativamente para o desperdício global de alimentos, uma vez que são consumidos de 2 a 10 Kg de proteína vegetal (por exemplo, soja) para produzir apenas 1 Kg de proteína de origem animal. Em um mundo com 1 bilhão de pessoas que passam fome, jogar toda essa comida no lixo é socialmente inaceitável. Ademais, o setor pecuário concentra a maior parte da mão-de-obra escrava rural brasileira. (saiba mais)

Segundo alguns estudos, a principal motivação de adoção do vegetarianismo é a ética, seguido da motivação de saúde e, em menor proporção, de outras motivações.

Ser vegetariano é mais fácil do que parece. Se você nunca considerou esta possibilidade e não consegue pensar em aderir, comece com a Segunda Sem Carne. Mas tenha certeza de que não é tão difícil quanto parece, é surpreendentemente delicioso, aumenta (em vez de diminuir) o seu repertório de pratos, culinárias e alimentos e, mais importante ainda, é o melhor que você pode fazer pela sua saúde, pelos animais, pelas pessoas e pelo meio ambiente. Veja algumas informações sobre o mercado vegetariano no Brasil.

Os estudos populacionais que comparam grupos vegetarianos e não vegetarianos com estilo de vida similar mostram que os vegetarianos têm menor incidência de todas as doenças crônicas não transmissíveis,  como dislipidemias (alteração dos lipídios no sangue), hipertensão, cardiopatia isquêmica (infarto agudo do miocárdio), diabetes, diversos tipos de câncer e obesidade.

Um padrão de alimentação que promove tantos benefícios não pode ser constituído de uma dieta carente.

O que leva uma dieta a ser ou não deficiente não é o fato de ter ou não ter carne no cardápio, mas sim a forma que a dieta é feita. Uma pessoa que comer carne, sendo chamada de onívora, mas não come frutas e verduras, pode ter deficiência de ácido fólico, baixa ingestão de fibra e potássio, por exemplo. A dieta vegetariana bem planejada, como deve ser qualquer dieta, pode e oferece todos os nutrientes que precisamos.

Como a maior parte das pessoas que comem carne não fazem uma dieta equilibrada, é interessante que aprendam a se alimentar de forma correta, e aprender isso o momento que se adotar a dieta vegetariana é uma boa possibilidade.

O vegetarianismo na infância gera muitas dúvidas nos pais e profissionais que atendem e acompanham a criança.  

Para ressaltar a segurança da alimentação vegetariana na infância tanto a Academy of Nutrition and Dietetics (2016) e a American Dietetic Association; Dietitians of Canada (2013), reconhecem que a alimentação vegetariana é adequada em todas as fases da vida incluindo a infância, contanto que todos os cuidados alimentares e adequações nutricionais sejam realizados, como deve ser preconizado para qualquer tipo de dieta.   Ainda afirmam que a dieta vegetariana pra crianças tem menor quantidade de colesterol, gordura saturada e gordura total, maior teor de fibras e antioxidantes, e o aporte proteico é facilmente atingido.  

Ressaltam que há benefícios na alimentação vegetariana na infância como menores chances de obesidade e sobrepeso, redução significativa de doenças crônicas não transmissíveis, maior consumo de vegetais, frutas e hortaliças, menor ingestão de doces e menor ingestão de gordura total e saturada e bebês vegetarianos recebem quantidades adequadas de leite materno ou fórmula infantil e suas dietas contêm boas fontes de energia e nutrientes como ferro, vitamina B-12 e Vitamina D, o crescimento ao longo da infância é normal.  

Mesmo com essas informações, em se tratando de algo tão novo, é compreensível que grande parte das famílias e profissionais fiquem inseguros ou com dúvidas. Pensando nisso a SVB produziu materiais para ajudar a compreensão do tema, acesse os links abaixo.

Retirar carnes da dieta é muito simples, pois em geral basta trocar 100 g de carne por uma concha de leguminosas (feijões, ervilha, lentilha, grão de bico etc).

Para entender melhor, confira a equivalência de substituição da carne por feijões clicando aqui para ver a tabela.

Os alimentos vegetais contêm todos os aminoácidos essenciais, como podemos ver nas Tabelas Fornecidas pelo Departamento de Agricultura dos EUA, clique aqui para ver. A tabela diz respeito ao teor de aminoácidos em 190 kcal do alimento.

Para entendermos a segurança da proteína vegetal na alimentação infantil, utilizando o material Guia Alimentar da Sociedade Brasileira de Pediatria, e usando suas diretrizes, montamos uma dieta para uma criança de 2 a 3 anos de idade com 1.300 kcal e que necessita 13 gramas de proteína. Seguindo o próprio guia, utilizando as porções sugeridas de todos os grupos alimentares (incluindo a carne), essa criança ingere 48 g de proteína (praticamente 3 vezes mais do que precisa) e 6,7 vezes mais do que precisa do aminoácido lisina e 8,4 vezes mais do que precisa de metionina.

Uma simples substituição da carne dessa dieta por mais feijões e ainda adicionando batatas (que contém pouca proteína) e óleos (que não contém proteína), promove a ingestão de 42 g de proteína (mais do dobro do que é necessário à criança) e 5 vezes mais lisina do que necessita, assim como 5,3 vezes mais metionina.

Assim, a segurança de assumir uma dieta vegetariana na infância, para obter proteína e aminoácidos é completa. Não há problemas de absorção desses aminoácidos para justificar qualquer preocupação.

Para mais informações sobre a dieta vegetariana e nutrientes, consulte os guias da SVB:

As leguminosas representam as maiores fontes de proteínas vegetais, pertencem a esse grupo, os feijões, a lentilha, a ervilha, o grão de bico, a soja e seus derivados como tofu, tempeh e a proteína texturizada, temos muitas receitas em nossas redes sociais para que você possa descobrir novos sabores.

No link abaixo, você pode consultar publicações gratuitas da @sociedadevegetariana elaboradas pelo Departamento de Nutrição da ONG, como Alimentação Vegetariana e, mais minuciosamente, o Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas Para Adultos. Tem bastante informação, vai te ajudar muito nas substituições por proteína vegetal!

www.svb.org.br/publicacoes/livros

E, obviamente, recomendamos que  você se consulte com um nutricionista. Nada substitui uma dieta balanceada proposta por um profissional.

  • FERRO – Obter ferro na dieta vegetariana é simples.E é errado dizer que os vegetais têm menos ferro que os produtos animais, já que em 100 g de carne vermelha magra há 1,9 mg de ferro contra 4,2 mg de feijão (equivalente a 1 concha). Absorvemos 18% (0,34 mg) do ferro dessa carne e 10% (0,42 mg) do ferro desse feijão. Assim, por mais que a absorção do ferro seja maior na carne, a maior quantidade existente nos feijões supera a absorção obtida pela carne.

  • CÁLCIO – A retirada do leite da dieta pede apenas a inclusão de alimentos ricos nesse mineral: couve, rúcula, agrião, mostarda, escarola, brócolis, tofu e gergelim. Temos no mercado diversos leites vegetais com teor de cálcio idêntico ao leite de vaca.

  • VITAMINA B12 – A vitamina B12 está ausente no reino vegetal. Sua suplementação pode ser importante na dieta vegetariana estrita, e é importante saber que cerca de 50% da população brasileira que come carne tem níveis corporais insuficientes dessa vitamina, o que torna os cuidado com os onívoros, também muito importante. Comer carne e laticínios não garante bons níveis de B12 e nem mais elevados do que os presentes em veganos, pois a manutenção dos bons níveis sanguíneos dependem mais do metabolismo do que da ingestão diária.

  • ZINCO – Como o ácido fítico é o fator nutricional que mais atrapalha a absorção de zinco, e para reduzi-lo nos vegetais (especialmente nos feijões) basta deixar os grãos de molho em água por 8 a 12 horas, é fácil otimizar a absorção quando usamos o zinco de fonte vegetal. É muito incomum observarmos deficiência de zinco na dieta vegetariana, seja para adultos ou crianças. Leguminosas (feijões), cereais e oleaginosas são excelentes fontes de zinco.

Para mais informações sobre a dieta vegetariana e nutrientes, consulte os guias da SVB:

 

A ética é o principal pilar que sustenta o vegetarianismo. Os animais que consumimos, como vacas, porcos, galinhas e peixes, são seres sencientes (capazes de sofrer e experimentar contentamento) e que, portanto, merecem respeito e consideração moral. Além disso, esses animais são capazes de tomar conta de si mesmos, de escolherem o que querem para si. Nessa perspectiva, tais animais possuem valor intrínseco, ou seja, devem ser considerados como fins em si mesmos – e não como mero objetos para satisfazer os interesses humanos.

Apesar da imagem geralmente divulgada ao público de “fazendas felizes”, não é isso o que realmente ocorre na esmagadora maioria dos casos. As atuais granjas industriais, onde são criados mais de 90% dos animais ditos “de produção”, mais se parecem com fábricas – a diferença é que as “máquinas” são os próprios animais, explorados e utilizados como se fossem qualquer objeto inanimado.

Para uma explicação mais ampla sobre ética animal, acesse a página em nosso site clicando aqui.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), “os casos de trabalho escravo tem sido encontrados principalmente na pecuária (80% dos casos)”. Conforme a Comissão Pastoral da Terra (CPT), 51% dos casos de trabalho escravo ocorridos em 2008 estavam ligados à pecuária e, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a pecuária é o setor da economia do qual foram resgatados mais trabalhadores em condições análogas à escravidão durante o ano de 2012.

Além de hospedar a maior parte do trabalho escravo no Brasil, a atividade pecuária contribui significativamente para o desperdício global de alimentos, uma vez que são consumidos de 2 a 10 Kg de proteína vegetal (por exemplo, soja) para produzir apenas 1 Kg de proteína de origem animal. Em um mundo com 1 bilhão de pessoas que passam fome, jogar toda essa comida no lixo é socialmente inaceitável.

Para uma explicação mais ampla sobre o tema, acesse a página em nosso site clicando aqui.

A criação de animais para consumo é ambientalmente desastrosa. Uma das formas mais eficazes de mudar os nossos hábitos em favor de um meio ambiente mais saudável e equilibrado é, sem dúvida, adotar uma alimentação vegetariana.

Veja clicando aqui, de maneira bastante simples e resumida, o impacto ambiental positivo de tirar a carne do prato mesmo durante apenas 1 dia.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), o setor de produção animal é um dos dois ou três maiores responsáveis pelos mais sérios problemas ambientais, em todas as escalas da local à global (FAO/ONU, 2009).

Para mais informações sobre o tema, acesse a página em nosso site clicando aqui.

– Existem muitas dúvidas sobre o vegetarianismo e, para ajudar na compreensão dos vários temas relacionados à isso, a SVB dispõe de uma vasta lista de conteúdo gratuito acesse: svb.org.br/livros

– Para mais informações sobre o vegetarianismo acesse:
Instagram SVB: @sociedadevegetariana
Segunda Sem Carne: @segundasemcarne

Segunda Sem Carne

Dúvidas gerais sobre a Campanha

A Segunda Sem Carne surgiu em 2003 na faculdade de Saúde Pública da John Hopkins e, por trazer tantos benefícios para a saúde humana, para a preservação do meio ambiente e para os animais, ela logo se espalhou pelo mundo. Hoje ela está em mais de 40 países e tem como um dos seus embaixadores o sempre beatle Paul McCartney. 

No Brasil é considerada a maior do mundo e contempla mais de 100 municípios. O trabalho conta com o apoio de instituições públicas e grandes empresas, beneficiando mais de três milhões de pessoas em todo o Brasil. A iniciativa foi lançada em 2009 pela SVB e atingiu a marca recorde de mais de 80 milhões de refeições à base de vegetais em 2019, crescimento de 20% em relação ao ano anterior.

A campanha tem um duplo propósito. Primeiro, o de fazer com que as pessoas reduzam o seu consumo de carne e os vários danos associados, mesmo que apenas às segundas, como o sofrimento dos animais, os impactos ao meio ambiente e as ameaças à nossa saúde. Segundo, o de abrir uma janela de reflexão uma vez por semana, para que as pessoas reflitam sobre o hábito de comer carne e assim, quem sabe, adotem outros dias da semana sem carne também. No nosso apressado dia-a-dia, não paramos para pensar de forma crítica no que está no nosso prato. A Segunda Sem Carne dá essa sugestão e esse poder às pessoas, fazendo com que elas não esqueçam os problemas associados à carne.

A principal razão por trás desta sugestão é que nós, brasileiros, frequentemente consumimos carnes em quantidade ainda maior durante o fim de semana. Na segunda-feira normalmente as pessoas, por esse motivo, estão mais propensas a comer coisas leves. Pesquisas indicam que os restaurantes vegetarianos recebem mais clientes às segundas-feiras. Segunda-feira é considerado o dia das mudanças, é dia de começar novos desafios, portanto, a campanha deixa o convite de experimentar uma mudança alimentar retirando a carne do cardápio e com isso gozar de mais saúde, gerar um impacto menor ao meio ambiente e refletir sobre a maneira como os animais são criados e abatidos para gerar comida. Levando isso em conta, por que não passar a segunda-feira sem consumir carnes para compensar o excesso do fim de semana?

Somos da Sociedade Vegetariana Brasileira e trabalhamos para incentivar o vegetarianismo em todos os aspectos e esferas. A Campanha é apenas mais uma estratégia para chegarmos ao grande público e ter abertura para colocar a temática em escolas públicas, instituições. A ideia é aproximar as pessoas de todos os impactos negativos que o consumo de produtos de origem animal traz para nossa saúde, para a sociedade, para os animais e para o meio ambiente. E sempre de forma convidativa, amistosa. Conheça mais nosso trabalho em www.svb.org.br

Nossa proposta é na realidade a substituição da proteína animal pela proteína vegetal.

Outros derivados de animais, como ovos e laticínios (ex: queijo) também causam muitos impactos negativos para o meio ambiente, para a saúde das pessoas e, claro, para os animais (as indústrias dos ovos e do leite são consideradas as mais cruéis).

Então gostaríamos de propor para que você procure não incluir nada de origem animal, como laticínios e ovos, substituindo por proteína vegetal. Dessa forma, você trará muito mais benefícios para sua saúde 💪🏼, para o planeta 🌎 e para os animais 🐔🐮.

Para sua #SegundaSemCarne ser um sucesso, sugerimos que você se planeje pelo menos um dia antes. Se você tem o costume de comer na rua, veja os locais próximos a você que têm Opção Vegana no site www.ondetemopcaovegana.com.br

Temos vários restaurantes parceiros que dão benefícios às segundas para te dar aquele empurrãozinho extra, para acessar (svb.org.br/desconto-segunda-sem-carne)

Se você come em um buffet ou come em casa/marmita, esse vídeo pode te ajudar a montar um prato lindo, rico, balanceado: https://www.youtube.com/watch?v=v8xRwaTtU7o

Além das refeições principais, dê uma atenção especial aos lanchinhos, tenha sempre uma fruta e oleaginosas no bolso.

Se dê a oportunidade de experimentar novos sabores, novas cores e texturas.

E lembre-se: procure substituir a proteína animal pela proteína vegetal. Ou seja, não substitua as carnes por ovos e laticínios, isso não fará bem pra sua saúde, para a saúde do planeta e nem para os animais. 

Convide alguém pra fazer junto com você, em galera, é mais gostoso.

As leguminosas representam as maiores fontes de proteínas vegetais, pertencem a esse grupo, os feijões, a lentilha, a ervilha, o grão de bico, a soja e seus derivados como tofu, tempeh e a proteína texturizada, temos muitas receitas em nossas redes sociais para que você possa descobrir novos sabores.

No link abaixo, você pode consultar publicações gratuitas da @sociedadevegetariana elaboradas pelo Departamento de Nutrição da ONG, como Alimentação Vegetariana e, mais minuciosamente, o Guia Alimentar de Dietas Vegetarianas Para Adultos. Tem bastante informação, vai te ajudar muito nas substituições por proteína vegetal!

www.svb.org.br/publicacoes/livros

E, obviamente, recomendamos que  você se consulte com um nutricionista. Nada substitui uma dieta balanceada proposta por um profissional.

No instagram da @segundasemcarne postamos receitas e ideias de pratos toda terça, quinta, sábado e domingo, depois dá uma olhada, tem bastante sugestões postadas – são sempre reposts, então também são dicas de páginas para se seguir. Além disso, no link abaixo há diversas publicações da @sociedadevegetariana com muitas, muitas receitas.

https://www.svb.org.br/publicacoes/livros

Implantação da Campanha

Entre em contato através do e-mail [email protected], se possível com o dados de quantos alunos tem no local e a faixa etária para que possamos direcionar o atendimento e os materiais para lhe apresentar a campanha.

Entre em contato conosco através do e-mail [email protected], informando o nome da escola e se possível a quantidade de alunos e a faixa etária, para que possamos direcionar o atendimento e os materiais para apresentar a campanha para a instituição

Entre em contato através do e-mail [email protected], se possível com o dados das instituições participantes para que possamos entender melhor a dinâmica da campanha no local e direcionar o atendimento.

Entre em contato conosco através do e-mail [email protected] informando o nome da escola e se possível a quantidade de alunos e a faixa etária, para que possamos verificar a disponibilidade de datas junto à instituição.

Estabelecimentos Embaixadores

Um estabelecimento embaixador é restaurante, empório, café, bar, loja virtual etc. que comercializa pelo menos uma opção alimentícia vegana e incentiva, por meio de benefícios como descontos ou cortesias, a adesão à campanha mundial #SegundaSemCarne. Desta forma, seus clientes são encorajados a dar esse primeiro passo na mudança alimentar.

Restaurantes, lojas online de delivery com produtos alimentícios, cafés, empórios, bares etc. Onívoros com ao menos uma opção vegana, ovolactos com ao menos uma opção vegana… ou veganos.

Divulgação periódica do estabelecimento nos stories da @segundasemcarne, além dos stories que ficam fixos em destaque. No site oficial da Campanha é divulgado um quadro com todos os estabelecimentos participantes e um mapeamento dos locais participantes no Google Maps.

Todos os estabelecimentos embaixadores receberão um material via Correios: Adesivo e cartilha OPV, Adesivo “Este estabelecimento apoia SSC” e também materiais a serem disponibilizados aos clientes: folhetos Segunda Sem Carne, livreto Nutrição Vegetariana e livreto Comendo o Planeta. Além disso, também terão acesso a um material virtual para compartilhar nas redes sociais a fim de incentivar seus seguidores a aderirem à campanha.

Não, vale também para estabelecimentos que trabalham apenas com delivery.

O padrão é no centro da(s) cidade(s) de atuação, mas se o estabelecimento preferir também pode passar um endereço específico para precisarmos no mapa.

A mais comum é desconto em um prato, mas vai da criatividade: tem quem dê desconto em todos os produtos veganos, tem quem ofereça bebida cortesia, sobremesa grátis e até massagem!

Da nossa parte a divulgação será apenas sobre os itens veganos em promoção.

Pode ser na terça ou na quarta-feira, por exemplo. A divulgação será feita da mesma forma, mas com a ressalva do dia da semana específico.

Não. Deve ser concedido a todos os clientes, de forma a incentivar a adesão à Segunda Sem Carne…e não apenas aos nossos seguidores. A ideia é incentivar aqueles que nunca ouviram falar da campanha decidirem fazer adesão e reduzir seu consumo começando uma vez por semana.

OPÇÃO VEGANA

O veganismo é um modo de vida que procura excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade com os animais. O vegano não consome, assim, nada que tenha origem animal, seja na alimentação, no vestuário, nas atividades de lazer, entre outras práticas da vida cotidiana.

O Programa Opção Vegana foi lançado em 2016, sendo uma parceria entre a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) e a Humane Society International (HSI), visando auxiliar gratuitamente estabelecimentos do segmento de alimentação a incluírem opções de refeições sem carne, leite, ovos e outros ingredientes de origem animal no cardápio.

No decorrer desses anos, a SVB prestou suporte presencial e online, permitindo que mais de 3 mil estabelecimentos, entre grandes e pequenas redes, incluíssem opções veganas deliciosas em seu cardápio com segurança e com toda experiência de nossos Chefs consultores.

No Brasil, segundo pesquisa IBOPE Inteligência (2018), 14% dos brasileiros se declaram vegetarianos, um crescimento de 75% em relação a 2012.

Os não vegetarianos também geram demanda significativa por produtos veganos. Segundo a mesma

pesquisa de 2018, 55% dos entrevistados alega que consumiria mais produtos veganos se estivessem 

melhor indicados na embalagem e 60% informam que consumiria se o valor fosse equivalente ao valor dos produtos que estão acostumados a comprar. O estudo também descobriu que 73% dos brasileiros se sentem mal informados sobre como a carne é produzida e 35% tem preocupação de saúde quanto ao seu consumo de carne.

Veja mais em: opcaovegana.svb.org.br/mercado-vegano/

Em 2020 a SVB lançou o mapa ‘Onde Tem Opção Vegana’ construído a partir do Google Maps, reunindo mais de 3,2 mil estabelecimentos no Brasil que oferecem ao menos um prato vegano entre as alternativas. O novo serviço de localização facilita na hora de encontrar restaurantes ou estabelecimentos comerciais com opções veganas.

Veja o mapa aqui: www.ondetemopcaovegana.com.br

Além de atender vegetarianos e veganos, com essa iniciativa o seu estabelecimento também poderá atender os intolerantes à lactose (7 em cada 10 brasileiros – G1, 2012), alérgicos a ovos e àqueles preocupados com os malefícios à saúde causado pelos alimentos de origem animal – 63% dos brasileiros querem reduzir o consumo de carne (DATAFOLHA,2017). Um único vegetariano num grupo de amigos pode influenciar a escolha do estabelecimento, logo o fluxo de clientes não vegetarianos pode aumentar também.

Fazendo uso de cereais, frutas, verduras e leguminosas já presentes em sua cozinha, seus pratos podem ter um custo consideravelmente mais baixo que os outros pratos oferecidos.

Você também não precisa modificar todo o menu. Comece com duas ou três opções veganas e amplie aos poucos, se tiver interesse.

Muitos restaurantes veganos têm mais de 90% de clientes não-veganos. Entre restaurantes onívoros que oferecem boas opções veganas, é comum que as vendas dessas opções representam de 10 a 20% do faturamento da empresa. Segundo estudo realizado pela Galunion com consumidores em todo o Brasil, 47% dos consumidores não vegetarianos já frequentam restaurantes vegetarianos. 

A oferta de uma alternativa vegana no menu de um restaurante, pode ter um poder de atrair um grupo inteiro para dentro se um de seus integrantes for vegano. A falta de alternativa, pode fazer o grupo todo desistir de um restaurante ou optar por uma alternativa que atenda a todos.

  • Carnes vermelhas – bode, vaca, porco, cavalo, coelho, carneiro, avestruz, etc;
  • Carnes brancas – galinha, pato, ganso, peru, peixe, lagosta, siri, camarão, etc;
  • Derivados e partes do animal – bacon, mortadela, salsicha, linguiça, presunto, banha, vísceras, peles, óleo de peixe, gelatina, etc;
  • Leite e produtos derivados – leite de vaca, leite de cabra, leite de ovelha, iogurte, creme de leite, leite condensado, queijo, doce de leite, manteiga, margarina, etc. Caseína, caseinato, soro de leite, lactoalbumina, lactoferrina, lactoglobulina, lactose e lactulose também são derivados de leite e devem ser evitados;
  • Itens oriundos de insetos – mel, corante carmim, ácido carmínico, cochonilha, própolis, geleia real, etc;
  • Ovos – albumina e ovos em geral, independente da origem do animal. Também entra aqui os ovos caipiras e orgânicos.
 
  • Leite – Leite vegetal (amêndoa, coco, arroz, aveia, soja, entre outros). São preparações comuns que podem ser facilmente feitas em no próprio estabelecimento;
  • Creme de leite – creme fresco de castanha de caju tanto para receitas salgadas ou doces. Caso queira uma opção mais barata, utilize creme de arroz ou aveia para comidas salgadas. O creme de leite de soja industrializado contém aromatizante de baunilha e deve ser utilizado somente em receitas doces;
  • Manteiga ou gordura animal – óleo de coco, azeite, gordura de palma;
  • Claras batidas – água de cozimento do grão de bico (aquafaba);
  • Gelatina – gelatinas de ágar-ágar.
  • Defumados – fumaça em pó, fumaça líquida, páprica defumada, sal defumado;
  • Mel – melado de cana, xarope de bordo (maple syrup), xarope de agave, mel de açúcar (xarope de glicose);
  • Gosto de peixe – algas, Shimeji, Pimentões, Óleo de Dendê, Azeitona e Alcaparra, de acordo com o preparo desejado;
  • Sabor e cheiro de ovo nas preparações – sal negro;
  • Ovo nas preparações – a substituição do ovo depende do tipo de prato a ser elaborado. São utilizados como substitutos a chia, a linhaça, a maçã, a banana amassada com um pouco de vinagre. Um bolo que leve até 3 ovos, você pode usar ¹/2 xícara de óleo e uma banana pequena nem madura, nem verde, batido no liquidificador, para cada ovo. Para engrossar um molho ou caldo, pode ser utilizado o amido de milho ao invés da gema de ovo, lembrando que o mesmo deve estar dissolvido e gelado para engrossar ao contato com o caldo quente. Sugerimos a escolha de receitas que já contemplam a opção de substituição para que o sucesso da receita seja garantido. 

Saiba mais em: opcaovegana.svb.org.br/orientacoes

 

No nosso site você encontra materiais gratuitos para download que te ajudarão na implementação,  e também o formulário de contato para falar diretamente com a nossa equipe.

Acesse aqui: opcaovegana.svb.org.br

Saiba mais em:

Site: opcaovegana.svb.org.br

Manual de boas práticas: bit.ly/boas-praticas-OPV

Cartilha de orientações: http://bit.ly/Cartilha-Orientacoes-Opcao-Vegana

Mapa: www.ondetemopcaovegana.com.br

SE VOCÊ AMA UM, pOR QUE COME O OUTRO?

Lançada em 2013 pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), a campanha traz a reflexão: se você respeita e ama o cachorro ou gato que tem em casa, por que come um outro animal igualmente inteligente, fascinante, carinhoso e com personalidade – como um porco, galinha ou vaca?

Mantidos distantes dos olhos da maioria dos brasileiros urbanos, esses animais incríveis e sensíveis acabam sendo condenados ao confinamento, separação forçada de membros familiares, mutilação e morte – coisas que qualquer um de nós com um mínimo de compaixão consideraria absolutamente inaceitáveis se víssemos com nossos próprios olhos.

O veganismo é um modo de vida que procura excluir, na medida do possível e praticável, todas as formas de exploração e crueldade com os animais. O vegano não consome, assim, nada que tenha origem animal, seja na alimentação, no vestuário, nas atividades de lazer, entre outras práticas da vida cotidiana.

Divulgando nossos materiais em suas redes sociais como o vídeo oficial da campanha: https://www.youtube.com/watch?v=jVv0eyfeKzQ#action=share), utilizando o filtro da campanha nos stories, disponível nos destaques do perfil do instagram @sociedadevegetariana e apoiando na compra da camiseta disponível em nossa loja: https://www.svb.org.br/pages/categoria-produto/roupas/

Saiba mais em: www.sevoceama.com.br

BOMBA RELÓGIO

A Campanha Bomba relógio surgiu da relação das doenças que tiveram origem do consumo de carnes e do processo de produção industrial de animais, que se tornaram epidemias e pandemias nas últimas décadas.

Acompanhando esse histórico de crises de saúde, as equipes do departamento de Saúde e Nutrição, Campanhas e Meio Ambiente da SVB desenvolveram um estudo relacionando os dois tópicos, com o intuito de trazer ao conhecimento da população os perigos do confinamento intensivo de animais para saúde pública.

Espécies domesticadas, como galinhas, porcos e vacas, atuam como hospedeiros intermediários ou mesmo como ‘amplificadores’ de vírus e bactérias que podem evoluir e se disseminar para a população humana. Além disso, a produção intensiva desses animais criou condições ideais para o surgimento de cepas altamente patogênicas e a disseminação de infecções. Por esta razão, quando deixamos de consumir carnes estamos reduzindo as chances de contrair as doenças relacionadas ao consumo de produtos de origem animal.

Acesse o sitewww.bombarelogio.com.br

VEGFEST E FEIRAS

O Vegfest é um evento do universo vegano que reúne congresso com palestras, exposição de empresas e produtos de diversos segmentos, além de atrações como shows musicais, apresentações esportivas, etc.

Entre em contato através do e-mail [email protected] para  informações detalhadas.

A SVB traz exposição também em outros eventos próprios, como os cursos de capacitação em nutrição vegetariana e também no Plant Based Conference. Além disso, participa como curadora de conteúdo e expositora em feiras realizadas por outras organizadoras, como Naturaltech, Fispal Food, Fispal Tecnologia, FiSA (Food Ingredients South America), etc.

O Vegfest acontece anualmente, nos anos pares ele é realizado em São Paulo, capital, nos anos ímpares, ele é realizado em outras cidades pelo Brasil.

* O Vegfest de 2020 foi adiado sem data definida devido a Covid-19.

Acesse o sitewww.vegfest.com.br

PLANT BASED CONFERENCE

O Plant Based Conference é um congresso que acontece a cada dois anos na cidade de São Paulo, trazendo profissionais renomados para falar sobre saúde e nutrição no universo Plant Based durante dois dias de palestras. O evento conta ainda com exposição de empresas com produtos naturais, veganos e plant based.

Entre em contato através do e-mail [email protected] para  informações detalhadas.

CAPACITAÇÃO EM NUTRIÇÃO VEGETARIANA

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) promove o curso de Capacitação em Nutrição Vegetariana para estudantes e profissionais de saúde a fim de capacitá-los a respeito da viabilidade e benefícios de uma nutrição plant-based (à base de alimentos de origem vegetal).  Em 10 edições do curso, mais de 2.000 profissionais da saúde foram capacitados pela SVB.

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo email [email protected] 

Sim. Os cursos de capacitação e introdução à nutrição vegetariana são voltados para os profissionais e estudantes da área da saúde e, por isso, possuem uma linguagem técnica para o entendimento desse público específico. Além disso, a SVB emite certificados para os participantes, e não podemos certificar participantes sem a certeza da absorção dos conteúdos abordados.

Os cursos EAD tem a proposta de serem o mais próximo possível dos cursos presenciais, por isso, pedimos que os alunos acompanhem as aulas ao vivo e interajam com os palestrantes, tirando suas dúvidas e participando ativamente. Além disso, os conteúdos apresentados são de autoria dos palestrantes e, por uma questão de respeito aos seus direitos, a SVB não mantém as aulas salvas. Ainda assim, disponibilizamos os materiais apresentados e outros documentos de estudos disponibilizados pelos palestrantes após o término do curso.

O acesso é feito por sua conta no Sympla, mas a transmissão será direcionada para o Zoom, por isso, é necessário que você faça o download do aplicativo em seu computador ou celular de onde irá assistir as palestras. É importante garantir que você tenha uma boa conexão de internet para acompanhar as palestras sem falhas na recepção do sinal. O Sympla enviará todo o passo a passo para te ensinar como acessar a plataforma assim que confirmar a sua inscrição, mas se ainda restar alguma dúvida entre em contato com o suporte do Sympla ou com [email protected].

Ainda não temos previsão de retorno para os cursos presenciais, uma vez que dependemos de direcionamentos e orientações de segurança dos orgãos públicos para a realização em ambientes fechados, como os auditórios onde geralmente são realizados os cursos.

Após o evento, enviamos uma pesquisa de satisfação para o e-mail cadastrado no momento da inscrição. Após a resposta da pesquisa, emitimos certificado de participação com carga horária e encaminhamos junto ao link com materiais das palestras.

Para entrar na lista de profissionais capacitados é necessário ter participado de algum dos cursos ou eventos que emitem certificado e solicitar a inclusão, através dos meios disponibilizados pelo evento (formulários de inscrição, pesquisas, etc) ou enviando e-mail para [email protected] com as informações a seguir: nome, e-mail comercial, telefone/celular comercial, especialidade, cidade e estado de atendimento.

Sim. Todos os cursos de nutrição ainda possuem um valor de inscrição simbólico, que viabiliza a realização do evento. Os cursos EAD atualmente estão com o valor de R$ 20,00 + taxa on-line (R$ 2,50).

Ainda não, os cursos de nutrição atualmente são exclusivos para profissionais e estudantes da área da saúde pois possuem uma linguagem técnica para o entendimento desse público específico. A SVB estuda a possibilidade de lançar novos eventos com abordagem geral sobre os temas nutrição e vegetarianismo em breve.

A SVB é parceira de algumas entidades educacionais para a disponibilização de conteúdo de qualidade compondo a grade de cursos de pós-graduações.

Atualmente estão vigentes dois cursos:

Pós graduação Instituto Luciana Harfenist
Coordenação Luna Azevedo
Infos e inscrição http://Ilh.com.br 

Pós graduação A Plenitude
Coordenação Thaisa Navolar
Infos e informações https://www.aplenitude.com.br/  

Pós-graduaçÕes

A SVB é parceira de algumas entidades educacionais para a disponibilização de conteúdo de qualidade compondo a grade de cursos de pós graduações. Veja as pós-graduações disponíveis abaixo e clique no site das instituições para mais informações. 

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo email [email protected] 

Coordenação: Luna Azevedo

Informações e inscrição: http://Ilh.com.br

Coordenação: Thaisa Navolar

Informações e informações: www.aplenitude.com.br

Acesse o sitesites.svb.org.br/webinar1

Grupos e Núcleos da SVB

É possível ajudar os animais, as pessoas e o planeta onde você estiver de forma fácil, inteligente e eficiente.

A fim de cumprir seus objetivos, a SVB se organiza em tantos Grupos e Núcleos locais quantos se fizerem necessários. São criados e formados por membros filiados à SVB para replicar localmente as ações da Instituição e assim promover a alimentação vegana.

 É o de replicar localmente as ações, eventos, campanhas, programas, convênios, pesquisa, ativismo e todo o tipo de iniciativa que a SVB como entidade nacional desenvolve, apoia e aperfeiçoa, para promover a alimentação vegana.

Acessar www.svb.org.br/grupos e entrar em contato diretamente com o respectivo Grupo ou Núcleo local de sua cidade.

Reunir três ou mais membros filiados à SVB e entrar em contato com a Coordenação de Grupos e Núcleos através do e-mail [email protected].

Feiras veganas e festivais veganos abertos; palestras para pessoas iniciantes no vegetarianismo; seminários e rodas de conversa; workshops e oficinas de culinária; degustações veganas; vegnics/picnics veganos; abertura de convênios e levantamentos dos locais veganos e/ou com opções veganas na cidade; divulgação de materiais educativos sobre a causa, e muito ativismo!

Sim. Nossos voluntários são membros filiados à Instituição.

Núcleo: é um passo anterior ao Grupo que tem como principal função, organizar as pessoas interessadas na criação do Grupo de forma a dar maior possibilidade, sustentabilidade e força aos membros filiados, antes de oficializarem a criação do Grupo. 

Grupo: sua formação se dá pela necessidade de oficializar o Núcleo perante a Instituição e aumentar a efetividade de suas atividades e representatividade.

Além das redes sociais locais (Instagram e Facebook) é possível acompanhar pelo link www.svb.org.br/eventos

Para mais informações, entre em contato através do e-mail [email protected]

Selo vegano

O Selo Vegano é um programa de certificação de produtos (e não empresa ou marca) criado em 2013 e gerenciado pela Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB).

Seja no ramo alimentício, químico (cosmético, limpeza e higiene) ou de calçados, a certificação concede aos produtos aprovados, um selo confiável e reconhecido nacionalmente desde que estes atendam a três critérios:

  • Produto sem ingredientes/matéria prima de origem animal *;
  • Empresa não testa produto finalizado em animais **;
  • Fabricantes fornecedores de ingredientes e matérias primas não testam os ingredientes em animais**.

*A possibilidade de presença não intencional de traços de origem animal nos produtos, não é um fator que impede o produto de obter a certificação. A análise e verificação deste critério inclui tanto a composição quanto o processo de fabricação (mesmo se o ingrediente não estiver na composição do produto final).

**Considerando o período de carência, de no mínimo 5 anos para testes em animais para todos os produtos e ingredientes em processo de certificação.

  • Mais de 2.400 produtos certificados;
  • Mais de 600 fabricantes fornecedores avaliados;
  • Mais de 4.500 ingredientes analisados;
  • Mais de 150 empresas parceiras.

Para os consumidores

Facilidade na hora de identificar produtos veganos com segurança e sem a necessidade de ler e interpretar os ingredientes descritos na composição do produto.

Para as marcas

  • Mais segurança da sua própria cadeia no que diz respeito a insumos veganos ou não veganos;
  • Maior probabilidade de venda do seu produto a 55% da população brasileira (segundo pesquisa do IBOPE Inteligência, 2018);
  • Divulgação dos seus produtos nos canais e eventos da Sociedade Vegetariana Brasileira.

Para a causa

  • Incentivamos o desenvolvimento e qualificação das cadeias de fornecimento de insumos e matérias primas para indústrias no que diz respeito a produtos veganos;
  • Divulgação do conceito “vegano” em milhares de pontos de venda ao redor do país.

O investimento para certificar produtos varia de acordo com diversos fatores, tais como quantidade de produtos, complexidade de composição, presença de insumos críticos, e porte da empresa. O piso da taxa anual de licenciamento atualmente é de R$ 850,00.

Os produtos são avaliados por uma comissão de colaboradores da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), com auxílio de parceiros e outras organizações, de um escritório de advocacia, uma engenheira de alimentos e um técnico em calçados. A avaliação não se dá meramente por verificação documental da composição dos produtos, mas por extensa avaliação do processo de desenvolvimento e fabricação, incluindo possível contatos com fornecedores da empresa responsável pelo produto e, se, e quando necessário, análises laboratoriais e visitas à planta de produção.

O selo dá a garantia de que o produto é vegano. Na hipótese extraordinária de uma empresa com produto certificado ser denunciada, e ser então verificado que houve falha no processo de certificação e que os produtos não se atendiam aos critérios da certificação, a SVB irá retratar-se publicamente, suspender o uso do selo imediatamente e exigir pagamento de multa de valor pecuniário significativo para a empresa que infringiu o contrato, dedicando o valor da multa diretamente a campanhas voltadas à promoção do veganismo. 

A única exceção é para pessoas com alergia a ingredientes de origem animal. Uma vez que o selo tem como objetivo principal fomentar o mercado vegano e assim contribuir para uma redução na demanda por produtos de origem animal, a SVB adota a posição de que produtos que contenham apenas traços de leite ou outros ingredientes de origem animal podem ser certificados, pois estes não foram intencionalmente adicionados à composição do produto. 

Esta postura se justifica pelo fato de que traços representam meramente a possibilidade de que haja resíduos de proporções desprezíveis de ingredientes de origem animal, o que é declarado pelos fabricantes exclusivamente porque as mesmas máquinas são usadas para fabricar alimentos com ingredientes de origem animal. Esta ressalva tem o mero propósito de evitar que consumidores intolerantes ou com alergia muito forte corram o risco de sofrer uma reação alérgica a uma quantidade ínfima de soro de leite ou outro ingrediente de origem animal. 

Portanto, a SVB não considera que um produto que contenha traços de ingredientes de origem animal deva ser prescindida do selo vegano. Assim, ressaltamos que pessoas com alergia a ingredientes de origem animal não devem respaldar-se no selo vegano da SVB e consumir produtos assim certificados.

Não necessariamente. A certificação Selo Vegano da SVB garante apenas que o produto é vegano. É possível que um produto seja vegano, mas não seja saudável para ser consumido sem restrições.

Naturalmente, o selo vegano da SVB não está presente em todos os produtos veganos do mercado brasileiro. Isso ocorre por diversas motivos, incluindo a limitação da capacidade da SVB de acessar todos os fabricantes e comerciantes de tais produtos, a opção de parte dos fabricantes destes produtos de não aderir ao selo e/ou pagar a taxa de licenciamento anual para isso, entre outras inúmeras razões.

Contanto que o fabricante seja capaz de comprovar que não houve utilização de qualquer ingrediente de origem animal (por exemplo, farinha de osso de animais) durante o desenvolvimento ou fabricação do produto, o selo pode contemplar produtos que contenham açúcar refinado em sua composição.

A SVB simpatiza com todas estas preocupações e acredita enfaticamente que elas são componentes importantes de uma prática de consumo consciente. Entretanto, reiteramos nossa posição de que o selo não tem intenção e nem vocação de fornecer qualquer garantia a respeito de outras características do produto certificado, a não ser o fato de o produto ser ou não ser vegano, isto é, livre da utilização de matérias primas de origem animal e testes em animais nos processos de fabricação, desenvolvimento e na composição do produto final.

É preciso ter clara a ideia de que o selo não é concedido a uma empresa; ele é concedido a um produto. Uma empresa, mesmo que inteiramente vegana, pode solicitar certificação, mas ela será concedida produto a produto. 

A empresa, como um todo, jamais poderá usar o selo associando-o à empresa como um todo, mas apenas aos produtos cuja certificação foi concedida. Para uma empresa obter o selo para parte ou a totalidade dos seus produtos, ela deve seguir o protocolo de certificação estabelecido.

Qualquer pessoa pode escrever a qualquer momento para [email protected] se tiver indícios e/ou denúncia de que um determinado produto certificado não é, de fato, vegano. A denúncia pode ser feita de forma inteiramente anônima, e a SVB se compromete a garantir o anonimato. A SVB responderá a todas as denúncias feitas por este canal e dará o encaminhamento necessário para que elas sejam apuradas. Caso a denúncia se verifique como verdadeira, o contrato de certificação entre a SVB e a empresa responsável pelo produto será imediatamente rescindido, uma multa será aplicada, e a SVB publicará nota explicando o ocorrido. Caso a denúncia não se confirme, o licenciamento para uso do selo poderá ser mantido.

Para mais informações, entre em contato através dos canais:

Site: www.selovegano.com.br
Instagram: @selovegano
Email: [email protected]

Sociedade Vegetariana Brasileira
CNPJ: 05.852.939/0001­06 Rua Anita Garibaldi 29 - CJ 1102
Sé São Paulo/SP CEP 01018-020
Tel.: (11) 3104-5282