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Estamos falando de uma indústria inerentemente inescrupulosa, cuja atividade central é confinar e matar animais, aos milhões por dia. Animais muito semelhantes aos cães e gatos que temos em casa.
De quem trata animais desse modo, não deveríamos esperar que tratassem as pessoas bem.
A pecuária também tem um enorme custo ambiental – e quem paga somos todos nós e as gerações futuras. A produção de carne no Brasil é responsável pelo uso de amplas extensões de terra, desmatamento, poluição da água e solo, e mais emissões de gases de efeito estufa do que qualquer outro setor. E se não fosse pelos incentivos fiscais e dinheiro público que as grandes empresas de carne recebem do governo, a conta não fecharia.
Para uma indústria tão podre, não surpreende o fato de venderem produtos podres.
Animais mortos tendem a se decompor muito rapidamente, entrando em estado de apodrecimento. Proteínas vegetais (como feijões, grão-de-bico, lentilha, ervilha, entre outros) têm risco sanitário muito menor.
Lembramos que a forma mais eficaz de evitar a contaminação das carnes é não consumi-las. O mercado oferece cada vez mais opções de proteínas vegetais ricas e saborosas. O consumidor pode, ao mesmo tempo, preservar sua saúde, salvar animais e proteger o meio ambiente. Acesse: www.desafio21diassemcarne.com